SAÚDE DO MUNICÍPIO TERÁ NOVAS EMPRESAS TERCEIRIZADAS PARA MELHORAR O ATENDIMENTO À POPULAÇÃO

Por determinação do prefeito Heron Guimarães, a Secretaria Municipal de Saúde de Betim anunciou mudanças significativas na gestão dos serviços terceirizados de saúde do município, visando aprimorar a qualidade no atendimento, modernizar as estruturas e reduzir custos operacionais. As alterações incluem a substituição das empresas que administram as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) Norte e Alterosas, o Centro Materno-Infantil (CMI) e os serviços de oncologia e nefrologia da rede SUS Betim.

Desde o início do ano, as UPAs Norte e Alterosas passaram a ser gerenciadas pelo Instituto Nacional de Amparo à Modernização da Gestão Pública (Imodernizar), enquanto o CMI está sob a administração da Santa Casa de Misericórdia de Chavantes. Nesta segunda-feira 13, os serviços de oncologia e nefrologia também terão novos gestores: a Dialize Taguatinga Soluções Médicas e a Santa Casa de Misericórdia de Chavantes, respectivamente.

Os novos contratos contemplam investimentos em infraestrutura, aquisição de equipamentos modernos e melhorias no ambiente de atendimento. Entre os destaques, está a ampliação do serviço de nefrologia, que continuará no antigo Betim Shopping. O número de cadeiras de hemodiálise será ampliado de 60 para 100, aumentando a capacidade de atendimento para até 600 pacientes por mês. Essa expansão permitirá atender à demanda reprimida e pacientes de municípios vizinhos. O serviço de oncologia também será modernizado.

Segundo a secretária municipal de Saúde, Jaqueline Santana, as mudanças foram planejadas para não impactar a assistência aos pacientes. Ela destacou que todos os profissionais que já atuavam nos serviços foram absorvidos pelas novas gestoras, exceto aqueles que optaram por não permanecer.

As alterações fazem parte de um plano de reestruturação iniciado em 2024. A troca de gestão no serviço de oftalmologia, realizada em julho, já trouxe resultados positivos, como uma economia de 13% nos custos anuais do contrato.

“A gestão municipal segue comprometida com o monitoramento contínuo da qualidade dos serviços, buscando oferecer um atendimento mais humanizado, reduzir o tempo de espera e assegurar a excelência nos cuidados de saúde para a população”, ressaltou a Prefeitura.

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Uma resposta

  1. Essas OSS (terceirizadas) são os maiores escaninhos da corrupção e desvios de dinheiros públicos. Os custos são de 3 a 4 vezes o valor realmente gasto na Saúde. A estrutura toda é do município que ainda continuam suportando, enquanto essas “terceirizadas” entram somente com a mão-de-obra e, a diretoria dessas instituições sacam a maior parte dos valores recebidos.

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