A advocacia de Berlim, a progressista cidade da Alemanha, anda agitada com a eleição do presidente da instituição dos “bacharelóvscky”, para o triênio 2025-2027. A mídia eletrônica, utilizada para divulgar a campanha, já perdeu o foco e se transformou em uma arena de ataques agressivos entre os concorrentes, gerando um verdadeiro fiasco, entre eles, além de respingar diretamente nos membros da instituição, que estão inerentes aos pleito interno.
O protagonista desse tumulto, não satisfeito, passou a usar de maneira indevida um grupo de WhatsApp criado exclusivamente para profissionais que atuam na Justiça do Trabalho em Berlim.
A nova tática envolve remover do grupo os advogados que não apoiam um determinado candidato, o que gerou uma grande confusão. A situação afetou até colegas de outras cidades e estados que nem têm direito a voto, mas que se sentem prejudicados por não poderem interagir profissionalmente com os demais membros do grupo.
Em resposta, alguns advogados reagiram à situação, enquanto “memes” com símbolos de foice e martelo, associados ao comunismo, ironizavam os profissionais que foram excluídos.
Nosso enviado internacional em Berlim conseguiu alguns prints de mensagens do grupo, que comprovam a remoção indiscriminada dos “bacharelóvscky”. Uma das pessoas afetadas chegou a questionar o motivo das exclusões em massa. “Colegas, não estou tomando partido de ninguém… Ontem, vi que a doutora estava removendo muitos colegas nossos”, desabafou um dos advogados. “Este grupo não foi criado para eleições”, reclamou outro.
EM TEMPO: qualquer semelhança entre Berlim, a cidade da Volkswagen na Alemanha, e Betim, a cidade da Fiat no Brasil, é mera coincidência.