BETIM REGISTROU UMA MORTE POR DENGUE E OUTRAS DUAS POR CHIKUNGUNYA EM 2023

A cidade ainda enfrenta uma séria ameaça do mosquito Aedes aegypti, que continua transmitindo doenças como dengue e chikungunya. Segundo o último Boletim Epidemiológico da Secretaria Estadual de Saúde, a cidade registrou 10.933 casos de dengue, com um óbito decorrente da doença. Além disso, foram notificados 1.063 casos de chikungunya, resultando em dois óbitos.

Essa preocupante situação se estende por todo o estado de Minas Gerais, onde, em 2023, foram notificados impressionantes 394.735 casos prováveis de dengue, sendo que 250.604 foram confirmados. Infelizmente com 159 óbitos no estado, e outras 105 mortes estão sob investigação.

A febre chikungunya também está presente no estado, com 81.796 casos prováveis e 58.348 confirmações. A doença já causou 32 óbitos confirmados em Minas Gerais, enquanto 15 mortes ainda estão sob investigação.

Apesar de não terem sido registrados casos do vírus Zika em Betim, a população precisa permanecer vigilante, pois a doença continua sendo uma ameaça em outras regiões do estado, com 169 casos prováveis e 28 confirmações.

Diante desse cenário, é crucial que as autoridades de saúde e a população em geral estejam em alerta e tomem medidas preventivas para combater o mosquito Aedes aegypti. A eliminação de possíveis criadouros de água parada, como caixas d’água, calhas e lixo em geral, é uma parte essencial do controle da proliferação do mosquito. A conscientização sobre os riscos e a adoção de práticas de higiene nas residências são fundamentais para proteger a comunidade e evitar o avanço dessas doenças.

A prevenção é a melhor forma de combate ao Aedes aegypti e de proteger a saúde de todos.

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